Concordo com as despedidas, mas... qual seria a piada da vida sem decisões? ;) Poder de decisão, poder de escolha, poder para voltar atrás, são o sal do dia-a-dia. São as escolhas que fazemos que determinam o nosso caminho. Como tentou a Michelle Pfeiffer fazer ver aos "jovens problemáticos" das "Mentes Perigosas" (Dangerous Mind), na frase "I choose to kill", o verbo mais forte não é kill, mas sim choose. Um beijo. :)
É verdade. Fizeste-me lembrar de coisas interessantes por teres falado nesse filme, de facto. As decisões são uma faca de dois gumes, parece-me. Por um lado é maravilhoso termos esse poder e a História já nos mostrou como é nas épocas em que ele não existe. Mas por outro, lá está... são as indecisões... it's damn hard when you have to choose something big!! Mas é assim que aprendemos e que nos tornamos mais fortes não é? Com as escolhas e com as decisões que tomamos no caminho. Sim, poderes escolher que queres azul em vez de preto e que se o azul não for realmente aquilo que pensavas, talvez, poder regressar ao preto. A insegurança e a dificuldade das decisões é o facto de nunca saberes se virás mesmo a ter essa rede debaixo do trapézio. Secretamente, o medo torna as pessoas cobardes. But time helps and you learn something. :)
As Pontes de Madison County, de Robert James Waller
O meu livro do momento diz assim:
Há canções que vêm das pradarias de flores azuis e do pó de mil caminhos. Esta é uma delas. (...) A nossa tendência para classificar como piegas sentimentos genuínos e profundos, dificulta a entrada no campo da delicadeza, tão necessário para compreender a história de Francesca Johnson e Robert Kincaid. (...) Se, contudo, abordarem o que se segue renunciando momentaneamente à incredulidade, para utilizar a expressão de Coleridge, estou certo de que sentirão o que eu senti. Nas zonas indiferentes dos vossos corações, poderão encontrar, tal como Francesca, um lugar para voltar a dançar.
2 comentários:
Concordo com as despedidas, mas... qual seria a piada da vida sem decisões? ;) Poder de decisão, poder de escolha, poder para voltar atrás, são o sal do dia-a-dia. São as escolhas que fazemos que determinam o nosso caminho.
Como tentou a Michelle Pfeiffer fazer ver aos "jovens problemáticos" das "Mentes Perigosas" (Dangerous Mind), na frase "I choose to kill", o verbo mais forte não é kill, mas sim choose.
Um beijo. :)
É verdade. Fizeste-me lembrar de coisas interessantes por teres falado nesse filme, de facto.
As decisões são uma faca de dois gumes, parece-me. Por um lado é maravilhoso termos esse poder e a História já nos mostrou como é nas épocas em que ele não existe. Mas por outro, lá está... são as indecisões... it's damn hard when you have to choose something big!!
Mas é assim que aprendemos e que nos tornamos mais fortes não é? Com as escolhas e com as decisões que tomamos no caminho.
Sim, poderes escolher que queres azul em vez de preto e que se o azul não for realmente aquilo que pensavas, talvez, poder regressar ao preto. A insegurança e a dificuldade das decisões é o facto de nunca saberes se virás mesmo a ter essa rede debaixo do trapézio. Secretamente, o medo torna as pessoas cobardes.
But time helps and you learn something.
:)
Beijo e obrigada
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