quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Para a Xu...

...que é uma pessoa muito, muito, muito especial...
... MUITOS PARABÉNS
e um beijinho enorme!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Boa!!

Sou daquelas doidas que tenta ficar acordada a noite inteira para ver a cerimónia dos Oscars. Desta vez consegui aguentar uma grande parte, ainda vi muita coisa e gostei do que vi. Como li aqui, não foi uma cerimónia com nada de extraordinário, mas foi uma festa feliz, emocionante/emocionada q.b., poucas surpresas e muitos prémios merecidos.
Começo por falar de Marion Cotillard, que andava um bocadinho escondida entre uns quantos filmes franceses e um ou outro americano (eu sempre disse que o Tim Burton era um senhor como deve de ser, vejam lá se a Marion não tem alguma coisa a dizer em Big Fish?) e que finalmente fez explodir a bomba com La Vie en Rose. Aluguei o filme porque gosto da Edith Piaf e depois de o ver rendi-me completamente, desde aí que estava a torcer, nada secretamente porque apregoei a qualidade da coisa aos sete ventos, pela vitória de Marion como melhor actriz. Não digo que as outras 4 não a merecessem também, ninguém precisa sequer de falar na grandeza de Cate Blanchett e Laura Linney (duas das melhores da sua geração), nem tão pouco em Julie Christie (estava nomeada com Away From Her, que saiu direitinho para DVD em Portugal), mas sem dúvida que este ano, uma interpretação do tamanho desta não podia passar ao lado, muitas vezes ao longo do filme tive a certeza de estar a ver Edith Piaf, não só pela excelente caracterização, também premiada com a estatueta, mas porque todas as fraquezas, todas as grandezas, todos dos traços de la môme Piaf, estavam lá. Por isso, boa Marion!!!
Quanto ao Oscar de melhor filme nada posso por enquanto dizer, aguardo pela estreia de No Country For Old Men para poder dizer de minha justiça, mas confesso que ao ver Denzel Washington (alguém pode dizer a esse senhor, também ele de valor, que fica muito mais bonito e elegante com cabelinho?!) não dizer a palavra Atonement houve uma pontinha de tristeza, não de desilusão, porque apesar de saber que Joe Wright fez um filme genial, os concorrentes eram de peso e poucas surpresas poderia haver.
Mesmo sem ver o filme posso apostar que o Oscar de melhor actor secundário para Javier Bardem foi bem entregue; vi os filmes de todos os outros nomeados e apesar de achar que todos estiveram à altura, Javier Bardem merecia o prémio desde Before Night Falls e quem é capaz de esquecer Mar Adentro? O actor espanhol é incontestavelmente um dos melhores e mais versáteis actores do momento, capaz de nos matar a chorar com um profundíssimo papel, e ao mesmo tempo de ser tão asqueroso e um serial-killer do piorio.
Daniel Day-Lewis levou para casa o segundo Oscar da sua carreira e, não sendo um dos mais activos actores de Hollywood, There Will Be Blood está aqui para mostrar a quem quiser ver que quando ele faz, faz à grande, 2h40m de filme em torno dele, fantástico do príncipio ao fim. De qualquer modo, qualquer um dos outros nomeados poderia ter arrecadado a estatueta, e certamente que qualquer um dos filmes ficará na nossa memória por aqueles que lhes dão vida!
Espero também a estreia de Once, que venceu na categoria de melhor música e me deixou ainda mais curiosa do que já estava depois de ter lido algumas críticas ao filme. Dario Marianelli, fez as honras para Atonement e muito bem, ainda agora passado um mês de ver o filme aquela música acompanha todas as imagens que tenho de Expiação na cabeça, como aliás acontece com todas as bandas-sonoras produzidas por ele.
Por fim, Ratatouille venceu o senhor dourado de melhor filme de animação, que mais poderia ser? Merecido e um filme para ser visto e revisto, por miúdos e graúdos.

Na 80ª edição dos Oscars não houve um GRANDE vencedor, os filmes nomeados foram-se dividindo pelas várias categorias, mas muitos deles podiam ter ganho noutras em que estavam nomeados, por isso foi acima de tudo uma cerimónia equilibradíssima. Isto vem apenas confirmar o que já tinhamos reparado, o nível cinematográfico em 2008 (apesar de muitos dos filmes terem sido produzidos em 2007 só estão a estrear aqui agora) está incrivelmente alto e agora já não queremos filmes bons, queremos filmes MUITO BONS!

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Nervos!

Hoje estou nervosinha...
... e precisava DISTO para me acalmar!!

Aposto que também vocês se deixam dominar por estes plasticozinhos maquiavélicos!

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Evolução da espécie

Mais um vídeo genial dos Simpsons!!

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

A minha Lisboa!!

Música: Lisboa Menina e Moça, letra e música de Ary dos Santos e Paulo de Carvalho

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Reunião de Personalidades

Todos eles marcaram o Mundo e a sua época, de uma maneira ou de outra. Conseguem identificá-los?
Nota: Se alguém me souber dizer quem é o autor do quadro agradeço, que eu ainda não consegui descobrir :)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

A lista de coisas que não sabemos ou não nos lembramos (I)

Recebi isto por e-mail e achei engraçado...

OS TRÊS REIS MAGOS
- O árabe Baltazar, trazia incenso, significando a divindade do menino Jesus;
- O indiano Belchior, trazia ouro, significando a sua realeza;
- O etíope Gaspar, trazia mirra, significando a sua humanidade.

AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO ANTIGO
1. As Pirâmides do Egipto
2. As Muralhas e os Jardins Suspensos da Babilónia
3. O Mausoléu de Halicarnasso
4. Estátua de Zeus, de Fídias, em Olímpia
5. O Templo de Artemisa (ou Diana)
6. O Colosso de Rhodes
7. O Farol de Alexandria

AS SETE NOTAS MUSICAIS*
*do Ocidente, no Oriente o sistema musical é diferente
A origem é uma homenagem a S. João Baptista, com o seu hino:
Ut queant laxis (dó) - Para que possam
Re sonare fibris - ressoar as
Mi ra gestorum - maravilhas de teus feitos
Fa mulli tuorum - com largos cantos
Sol ve polluit - apaga os erros
La bii reatum - dos lábios manchados
Santi Ioannis - Ó São João

OS SETE PECADOS MORTAIS (CAPITAIS)
Foram instituídos no século VI, pelo Papa S. Gregório Magno (540-604), sendo depois alterados por São Tomás de Aquino para:
- Gula
- Avareza
- Soberba
- Luxúria
- Preguiça
- Ira
- Inveja

AS SETE VIRTUDES (para combater os pecados)
- Temperança (Gula)
- Generosidade (Avareza)
- Humildade (Soberba)
- Castidade (Luxúria)
- Disciplina (Preguiça)
- Paciência (Ira)
- Caridade (Inveja)

OS SETE DIAS DA SEMANA - OS SETE "PLANETAS"
Em alguns idiomas (por exemplo o francês) os dias da semana mantêm os nomes dos sete corpos celestes conhecidos desde os babiblónios:
- Domingo - dia do Sol
- Segunda - dia da Lua
- Terça - dia de Marte
- Quarta - dia de Mercúrio
- Quinta - dia de Júpiter
- Sexta - dia de Vénus
- Sábado - dia de Saturno

AS SETE CORES DO ARCO-ÍRIS
Na mitologia grega, Íris era a mensageira da deusa Juno. Como descia do céu num facho de luz e vestia um xaile de sete cores, deu origem à palavra arco-íris.
- Vermelho
- Laranja
- Amarelo
- Verde
- Azul
- Anil
- Violeta

Acho piada a isto, porque é daquele tipo de coisas que todos sabemos o que é ou já ouvimos falar mas não sabemos porque é que é assim, ou desconhecemos a origem, etc...
Já fiz uma breve pesquisa no Tio Goo para me certificar de que isto está tudo certo, mas confesso que certas coisas me despertaram algum interesse, portanto se houver algo importante acrescentarei aqui brevemente...

Daqui a uns dias há mais uma lista!! Eheheh!

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Dumb

Eis o que, normalmente, a minha Faculdade tem para me dizer:
Dumb may refer to:
STUPIDITY, the lack of intelligence

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

O Lado Selvagem

Realmente 2008 está em grande a nível cinematográfico, mais um para ver, Into The Wild.
Adaptado e realizado por Sean Penn, Into The Wild conta a história verídica de Christopher McCandless que, terminada a sua licenciatura e uma vida demasiadamente cheia de regras, resolve cortar com tudo o que o prende à sociedade em que vive e partir em busca da sua grande aventura no Alasca.

Até chegar ao Alasca, Christopher faz uma viagem única pelos EUA, muito mais que uma viagem física uma viagem espiritual, pelos caminhos que muitas vezes temos de percorrer para nos conhecermos a nós mesmos. McCandless, aqui interpretado por Emile Hirsch (The Girl Next Door), optou por um caminho solitário, encontrando o inesperado e pessoas que lhe deixaram marcas tão profundas na vida como as que ele mesmo desenha no seu cinto de couro. Rumo ao Alasca cresceu, aprendeu e lá, viveu toda a magia que só a Natureza lhe podia transmitir em todas as pequenas coisas, nas árvores, nos animais selvagens, no ensurdecedor silêncio do isolamento, na luta diária para sobreviver, nas palavras que escrevia num diário em que encontrava, na verdade, o seu único amigo e ouvinte.
Na sua tentativa desmesurada de ser completamente livre, percebeu, talvez tarde demais, que nunca conseguimos ser um só no meio da Natureza, que afinal os laços que nos unem aos outros são muito mais fortes do que aquilo que imaginamos, porque num sítio onde a mão humana nunca tocou, somos realmente muito frágeis. Ou talvez não, talvez McCandless tenha vivido durante aqueles dois anos toda a experiência limite de que precisava para se encontrar consigo mesmo, e talvez tenha encontrado o que procurava, ou pelo menos tenha ficado mais perto... até ao fim.
Into The Wild não é um filme magnífico, não é um filme espectacular, mas é um filme bonito, é um filme aventureiro e que nos lembra que, afinal, podemos sempre seguir os nossos sonhos e encontrar esses caminhos de que precisamos dentro de nós mesmos.
Sean Penn dá-nos um filme recheado de símbolos, pelo menos daqueles que nos unem, constantemente, a uma força superior que seja lá qual for o nome que lhe damos, acreditamos que está ali a amparar-nos. Pensarmos no que, no fundo, movia Christopher McCandless chega a ser comovedor e Sean Penn mostrou-nos isso.
Uma fotografia de tirar a respiração, uma banda sonora maravilhosa de Eddie Vedder e prestações ricas e entusiastas quanto baste (note-se Catherine Keener e Hal Holbrook) fazem de Into The Wild não um grande filme, mas um filme difícil de esquecer.
A mim, confesso, fez-me ter a certeza de um dos meus grandes sonhos e um dia, podem crer, ainda vou pegar nuns quantos amigos, num chaço bem velho, por a tocar no rádio a mais parva música country e andar, andar, andar, sem destino nem relógios a fazer tic-tac, pelas longas estradas da América!

domingo, 3 de fevereiro de 2008

Ainda a propósito...

... de Ricardo Araújo Pereira no Café Com Letras da Biblioteca Municipal de Oeiras do passado dia 30 de Janeiro, muitas são as notícias que se têm escrito.

Aqui ficam dois vídeos para os que lá estiveram recordarem e para se roerem de inveja os que não estiveram!!
Notícia e vídeo da Sic Online
Notícia e vídeo do Portugal Diário